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Maquiagem com choro

Não cometa o erro de limitar a sua autoestima a conceitos de beleza, mude seus conceitos investindo em autocuidado.

Falar sobre autoestima é falar sobre o íntimo de uma pessoa, e isso não é uma tarefa fácil, para nosso desenvolvimento aqui é preciso saber que uma pessoa é um ser movido de capacidades, raciocínio e personalidade. E a autoestima está diretamente ligada à nossa personalidade, que por sua vez pode ser definida como o conjunto de características mais marcantes de uma pessoa.

A pessoa humana é um ser que gosta de viver em comunidade, precisa dos frutos da convivência social, experimentar sentimentos, ter amigos, manter relacionamentos e solucionar problemas, tudo isso fortalece cada um de modo único, mas também pode enfraquecer se as experiências forem muito ruins. Todo ser humano precisa olhar para si, ou seja, tem necessidade de autoestima. E essa necessidade já começa na primeira infância.

Carl Rogers, psicólogo que defendia a tese de que o ser humano precisa se atualizar para se sentir realizado, defendia um ser que vai construindo pouco a pouco. Para ele nosso grau de autoestima começa ainda quando bebês, a forma como somos estimulados pelos nossos pais seria a responsável por adotarmos um grau elevado ou não de autoestima.

Autoestima é uma capacidade intelectual não um dom

Hoje está muito em alta a questão do autocuidado e a autoestima vem com tudo quando o assunto é sentimentos e emoções. A autoestima é a capacidade de identificar a sua identidade, e de reconhecer o seu próprio valor, conectando-se com seu modo de ser, e assim, demonstrar confiança em seus atos e julgamentos.  É o conjunto de sentimentos e pensamentos que uma pessoa tem sobre si mesmo, em outras palavras é o resultado de uma autoavaliação, o quanto essa pessoa está satisfeita com ela mesma.

 

É preciso monitorar essa capacidade, pois é necessário saber se estarmos satisfeitos com o que somos e qual o grau de confiança temos em nós.

 

Para a psicologia, a autoestima é a avaliação subjetiva que cada um faz de si, das suas características emocionais e comportamentais, Carl acredita que não nascemos com um grau pré-definido de autoestima, mas que faz parte de um processo contínuo que começamos a na infância, a cada elogio ou crítica que recebemos, o reconhecimento que temos pelas conquistas adquiridas.

 

A necessidade de sermos aceitos e queridos pela família e pela comunidade onde estamos inseridos é um fator de extrema importância para o desenvolvimento da autoestima.

 

O processo de reconhecimento do valor próprio se dá na medida que mantemos relacionamento e experiências com outras pessoas, principalmente na infância quando iniciamos esse contato e estamos montando nossa personalidade. É natural que uma pessoa que nasceu em uma família mais estruturada, incentivadora e colaborativa capaz de transmitir valorização e amor, tenha uma autoestima elevada e independente de padrões sociais.

 

O bom dessa história é que, indiferentemente da idade e das experiências do passado, podemos construir uma autoestima elevada e saudável a qualquer momento, visto que estamos falando de um processo contínuo.

Não é mito: as mulheres sofrem mais com a baixa autoestima

Para as mulheres, essa questão é sempre mais delicada, costumam acreditar que a autoestima está ligada diretamente a aceitação da sua beleza estética, isso por conta de um ideal inatingível de beleza que somos bombardeadas frequentemente através da mídia.

 

Estamos vivendo uma era de relações passageiras onde a estética e a carteira contam muito para iniciarmos uma interação, fazendo da beleza e do dinheiro um valor social. O Brasil é o número um em cirurgias plásticas segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Para algumas pessoas esse é o caminho para aumentar sua aceitação social, ideia essa, alimentada pela mídia que traz o apelo socioemocional para a sua publicidade, oferecendo uma nova visão pessoal com as alterações realizadas no próprio corpo.

Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2019 revelou que as brasileiras gastam em média 30% dos seus salários com cuidados com a beleza. Não há nada de errado com isso, mas a questão é: estamos investindo em beleza por uma questão consciente ou queremos tratar nosso socioemocial mantendo um “rostinho bonito”?

Somos seres completos, é preciso tratar nosso emocional

O corpo deve ser sim uma prioridade, não somente pensando na beleza, mas no contexto, pensando na saúde de cada pessoa, mas é muito mais do que isso, a autoestima é a autoaceitação de forma integral, de tudo que somos, sentimos, vivemos e realizamos. Mesmo que tenhamos um corpo desejável por todos, mas uma saúde mental comprometida seremos seres condenados a frustração e consequentemente teremos uma baixa autoestima.

É preciso investir no autoconhecimento, buscar a nossa saúde mental dentro de nós, e não fora. Mas como tornar isso possível?

 

Nossa saúde mental está na forma com a qual reagimos as adversidades e administramos nossos desejos, ambições e emoções. Conhece-los facilita nossa interpretação e julgamento. Uma boa saúde mental gera uma autoestima saudável.

 

O investimento na autopercepção é fundamental para o desenvolvimento da nossa autoestima.

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Espero ter ajudado você a entender um pouco mais sobre a relação da beleza e da autoestima, deixo aqui com vocês um método capaz de transformar sua autopercepção através de uma visão profunda de si mesmo. Clique no botão e descubra como.

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Até a próxima, e que Deus os abençoe.

Andreia Mendes

Especialista em Psicologia e Coach